"Só morrem, desaparecem de vez, as pessoas que não foram amadas."
Zélia Gattai
quarta-feira, outubro 19, 2005
Filme do dia...
Pela mulher que se ama, até se pode roubar três casinos... Pelo menos o Clooney conseguiu no Ocean's Eleven"...
Música do dia...
Dizer que se ama alguém deve ser uma tarefa diária...
Have I told you lately
Rod Stewart
"Have I told you lately that I love you
Have I told you there’s no one else above you
Fill my heart with gladness
Take away all my sadness
Ease my troubles that’s what you do
For the morning sun in all it’s glory
Greets the day with hope and comfort too
You fill my life with laughter
And somehow you make it better
Ease my troubles that’s what you do
There’s a love that’s divine
And it’s yours and it’s mine like the sun
And at the end of the day
We should give thanks and pray
To the one, to the one
Have I told you lately that I love you
Have I told you there’s no one else above you
Fill my heart with gladness
Take away all my sadness
Ease my troubles that’s what you do
There’s a love that’s divine
And it’s yours and it’s mine like the sun
And at the end of the day
We should give thanks and pray
To the one, to the one
And have I told you lately that I love you
Have I told you there’s no one else above you
You fill my heart with gladness
Take away my sadness
Ease my troubles that’s what you do
Take away all my sadness
Fill my life with gladness
Ease my troubles that’s what you do
Take away all my sadness
Fill my life with gladness
Ease my troubles that’s what you do"
Have I told you lately
Rod Stewart
"Have I told you lately that I love you
Have I told you there’s no one else above you
Fill my heart with gladness
Take away all my sadness
Ease my troubles that’s what you do
For the morning sun in all it’s glory
Greets the day with hope and comfort too
You fill my life with laughter
And somehow you make it better
Ease my troubles that’s what you do
There’s a love that’s divine
And it’s yours and it’s mine like the sun
And at the end of the day
We should give thanks and pray
To the one, to the one
Have I told you lately that I love you
Have I told you there’s no one else above you
Fill my heart with gladness
Take away all my sadness
Ease my troubles that’s what you do
There’s a love that’s divine
And it’s yours and it’s mine like the sun
And at the end of the day
We should give thanks and pray
To the one, to the one
And have I told you lately that I love you
Have I told you there’s no one else above you
You fill my heart with gladness
Take away my sadness
Ease my troubles that’s what you do
Take away all my sadness
Fill my life with gladness
Ease my troubles that’s what you do
Take away all my sadness
Fill my life with gladness
Ease my troubles that’s what you do"
Um novo dia...
Pois bem, quando volta o sorriso, volta a vontade de fazer sorrir. As ideias de como fazer feliz a mulher que se ama, começam a surgir amiúde e temos de soltar a criança que temos dentro de nós. É o que temos de mais puro e verdadeiro que nos faz amar descontroladamente.
A vida é feita de chatices e problemas, e tendemos a esquecer as coisas boas. Mas nunca devemos esquecer a pessoa que está sempre ao nosso lado e devemos procurar maneiras de dizer o quanto ela é importante e o que significa. Eu andei perdido, mas já me encontrei...
A vida é feita de chatices e problemas, e tendemos a esquecer as coisas boas. Mas nunca devemos esquecer a pessoa que está sempre ao nosso lado e devemos procurar maneiras de dizer o quanto ela é importante e o que significa. Eu andei perdido, mas já me encontrei...
segunda-feira, outubro 03, 2005
De rastos...
Costumo dizer que este meu blog é para os assuntos do coração e os outros para as restantes vertentes do meu ser. O pior de tudo é que eu não sou indivísivel e o facto de não estar bem nos outros aspectos da minha vida acabou por prejudicar os assuntos sentimentais...
Para quem me conhece ou leu este blog desde princípio, há 4 meses larguei a minha vida de solteirão e decidi comprometer-me numa relação. Hoje, depois de ter levado um grande wake-up call, tenho de afirmar que desaprendi a ser romântico. Nesta relação com uma mulher linda, dedicada, apaixonada, fui dizendo que era mais frio porque era a "Rocha ou Pilar" da relação. Mas a verdade é que nunca fui assim, nem sei ser assim. Nas minhas relações anteriores eu era impulsivo, romântico, arrebatado, mas o facto de não terem corrido bem (sobretudo a última), retirou-me a meninice, a loucura controlada, a paixão transbordante... Entenda-se, a culpa desta minha apatia não é da minha namorada actual, pelo contrário! Foi a maneira de ser dela, que era tão minha, que me fez lembrar como em tempos eu era! Mas fui-me deixando levar pela monotonia que a minha vida se tornou, em que não consigo arranjar nada estável profissionalmente e que, confesso, há dias em que ao acordar me apetece que seja noite outra vez para dormir. Os únicos momentos felizes são verdadeiramente aqueles que passo com ela, em que me abandono no seu abraço e deixo que seja ela a proteger-me. Mas admito que isso não chega...
Esta semana dei por mim a querer oferecer-lhe alguma coisa e a não conseguir lembrar-me de nada. Não é que ela não me suscite paixão, amor, carinho, e tudo mais, eu é que estou num tal estado letárgico que não consigo fazer o cérebro funcionar... É mau demais estar assim! E depois, ela que tem sido a única coisa segura e firme que me tem aguentado, está a fugir-me. Não por que não a deseje e queira outras mulheres, simplesmente porque estou perdido e não sei para onde me virar.
Não são muitos os momentos de fraqueza que tenho, mas hoje senti que bati num fundo. Um fundo sentimental, um fundo de sensações, em nada por culpa dela, mas por culpa de eu mesmo. Não sei se a perdi hoje, mas a volta ao estomâgo, a sensação de abismo, de falta de rumo que hoje senti, fez-me ter a certeza que ela é a única coisa que verdadeiramente me importa.
As palavras são vãs para descrever o que me vai na alma, mas deixo apenas a última frase da história que lhe prometi escrever e que é a única que sei desde o ínicio: "O quanto me fazes falta? Muito, meu amor..."
Para quem me conhece ou leu este blog desde princípio, há 4 meses larguei a minha vida de solteirão e decidi comprometer-me numa relação. Hoje, depois de ter levado um grande wake-up call, tenho de afirmar que desaprendi a ser romântico. Nesta relação com uma mulher linda, dedicada, apaixonada, fui dizendo que era mais frio porque era a "Rocha ou Pilar" da relação. Mas a verdade é que nunca fui assim, nem sei ser assim. Nas minhas relações anteriores eu era impulsivo, romântico, arrebatado, mas o facto de não terem corrido bem (sobretudo a última), retirou-me a meninice, a loucura controlada, a paixão transbordante... Entenda-se, a culpa desta minha apatia não é da minha namorada actual, pelo contrário! Foi a maneira de ser dela, que era tão minha, que me fez lembrar como em tempos eu era! Mas fui-me deixando levar pela monotonia que a minha vida se tornou, em que não consigo arranjar nada estável profissionalmente e que, confesso, há dias em que ao acordar me apetece que seja noite outra vez para dormir. Os únicos momentos felizes são verdadeiramente aqueles que passo com ela, em que me abandono no seu abraço e deixo que seja ela a proteger-me. Mas admito que isso não chega...
Esta semana dei por mim a querer oferecer-lhe alguma coisa e a não conseguir lembrar-me de nada. Não é que ela não me suscite paixão, amor, carinho, e tudo mais, eu é que estou num tal estado letárgico que não consigo fazer o cérebro funcionar... É mau demais estar assim! E depois, ela que tem sido a única coisa segura e firme que me tem aguentado, está a fugir-me. Não por que não a deseje e queira outras mulheres, simplesmente porque estou perdido e não sei para onde me virar.
Não são muitos os momentos de fraqueza que tenho, mas hoje senti que bati num fundo. Um fundo sentimental, um fundo de sensações, em nada por culpa dela, mas por culpa de eu mesmo. Não sei se a perdi hoje, mas a volta ao estomâgo, a sensação de abismo, de falta de rumo que hoje senti, fez-me ter a certeza que ela é a única coisa que verdadeiramente me importa.
As palavras são vãs para descrever o que me vai na alma, mas deixo apenas a última frase da história que lhe prometi escrever e que é a única que sei desde o ínicio: "O quanto me fazes falta? Muito, meu amor..."
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